segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nome

O nosso instrumento baseia-se na música para conseguir transportar o seu utilizador para os locais mais diversos. Através das notas musicais a nossa mente viaja para onde entendermos. Com inspiração no ancestral conhecimento Índiano acerca da relação musica/transcendentalismo surgiu o nome do nosso instrumento transcendental: a "Dream Bhula". Uma mistura do Inglês (lingua universal) e o dialecto Indiano. O significado é Caixa de Sonhos e o nome fala por si. Um pequeno instrumento capaz de realizar sonhos.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Relação fisica/conceptual do Instrumento Transcendental com intrumentos pesquisados

No sentido de obtermos um verdadeiro “instrumento transcendental”, o nosso grupo tratou de efectuar uma pesquisa exaustiva de outros instrumentos utilizados pelo mundo fora que têm a transcendência (experimentada nos seus vários níveis) como propósito final.
O resultado foi um grande conjunto de instrumentos musicais que de alguma forma se relacionam como o nosso a um nível conceptual e até físico.
A cultura musical indiana engloba uma vasta gama de instrumentos musicais. Riquíssima em termos históricos e com uma grande influência social estes objectos revestem-se de significado para os habitantes deste país, e não só.
Um bom exemplo destes tipos de instrumentos (e que influenciou fortemente o nosso trabalho) é o Harmonium. De facto este acabou por ser o instrumento que mais se assemelha ao nosso objecto final, Senão vejamos: pertence á família dos instrumentos de sopro apesar do teclado (estilo órgão) servir de interface para o utilizador. O facto de ser de fácil porte foi algo que nos agradou muito pois a mobilidade do nosso objecto sempre foi algo que quisemos integrar no mesmo. Não ocupa muito espaço nem é muito pesado. Mas este instrumento tradicionalmente Indiano tem muitos mais pontos de contacto com o nosso. Destacaria essencialmente o facto de ser um instrumento fácil de tocar. Usa quase todas as escolas da música, por facilitar aos principiantes a noção de música clássica e popular. Este ponto é essencial quando queremos que o nosso instrumento inovador chegue ao maior número de pessoas possível. Se queremos uma massificação de utilizadores do nosso instrumento necessitamos de um interface simples e deste modo conseguimos adaptar o nosso objecto ás pessoas comuns. Por outro lado, o facto de ser portátil faz com que a sua divulgação fique facilitada.
Destacaria ainda um instrumento que se aproxima do nosso de um forma bastante peculiar. Falo do Bín ou Pungi. Também com as suas raízes na Índia este instrumento tem um propósito semelhante ao nosso. Se no nosso objecto o objectivo é fazer com que o utilizador se transcenda via música, no caso do Bín (feito de abóbora e dois tubos de Bambú) o propósito é hipnotizar, cobras neste caso, principalmente najas. O efeito que o som deste instrumento tem nestes animais é no fundo o mesmo que o nosso objecto tem nas pessoas no sentido que as transporta para um outro lugar do seu inconsciente, sendo levadas quase involuntariamente a viajar por outros sítios através do simples escutar de uma sequencia de notas musicais.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Instrumento Final (Diversas Perspectivas)

Perspectiva Axonométrica


Perspectiva de Cima


Perspectiva Frontal



Perspectiva Lateral

Esboços do Instrumento